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Terapia em Paralisia Facial

Terapia em Paralisia Facial

A paralisia facial periférica decorre de uma lesão no nervo facial que acomete a expressão facial e pode ser causada por um leque de etiologias. Uma pessoa que sofre desse problema tem a autoimagem distorcida e podem ter as funções de mastigação, sucção, deglutição, fala e mímica orofacial comprometidas.

Na paralisia facial pode haver vários graus de comprometimento do nervo facial, desde uma paresia até uma paralisia uni ou bilateral, dependendo do local da lesão. A paralisia facial acomete também a capacidade de comunicação pela expressão facial, o que causa impactos no convívio social e na comunicação das pessoas.

A terapia fonoaudiológica na paralisia facial é importante deve ser iniciada precocemente, pois a recuperação das funções depende do tipo de comprometimento do nervo, grau e duração do tempo de reinervação, suas conexões motoras e sensoriais. A terapia tem como objetivo acelerar o processo regenerativo, o retorno dos movimentos dos músculos faciais e impedir que ocorra a atrofia da musculatura e o surgimento de sincinesias e contraturas, que agravam o quadro.

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Referências

Toledo PN. Efeito da terapia miofuncional em pacientes com paralisia facial de longa duração associada a aplicação de toxina botulínica [dissertação na internet]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 2007.
Calais LL, Gomez MVSG, Bento RF, Comarlatti LR. Avaliação funcional da mímica na paralisia facial central por acidente cerebrovascular. Pró-Fono R Atual Cient, 2005.
Romão AM, Viterbo F. Reabilitação em paralisia facial. In: Félix GB. (Re) habilitação fonoaudiológica, avaliação e eficácia. São Paulo: Parma; 2009. P. 150-8.